Título: Delírio
Autor
(a): Lauren Oliver
Editora: Intríseca
Páginas: 352
Sinopse
Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos. Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança.
Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas. Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?.
Resenha
Esse livro é bom, no início é bem chatinho, a leitura realmente é muito arrastada, mas os acontecimentos e surpresas compensam isso.
Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos. Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança.
Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas. Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?.
Resenha
Esse livro é bom, no início é bem chatinho, a leitura realmente é muito arrastada, mas os acontecimentos e surpresas compensam isso.
Nossa protagonista
Lena, vive em uma cidade onde o amor é considerado uma doença (Deliria Nervosa)
e todos devem passar por uma intervenção ao completarem dezoito anos, para que
assim fiquem livres do amor. Lena é a típica cidadã conformada com tudo, pois
ela jamais questionou alguma das regras impostas pelo governo que é quem
comanda tudo. Decidindo desde profissão ao parceiro (a) das pessoas. Ninguém é
livre para ter opiniões ou escolhas, as pessoas que se negam as regras do
governo são consideradas “Inválidas” e estas são presas ou até mesmo mortas.
No dia das
entrevistas (algo que antecede a intervenção, onde o governo avalia as pessoas)
Lena conhece Alex, e desde então sua vida muda. Faltando apenas alguns meses
para que sua intervenção aconteça, Lena se apaixona por Alex e depois de tanto
resistir decide viver essa intensa paixão.
A partir do primeiro
encontro de Lena e Alex a história melhora em uma escala de 3 a 10, e esse
número segue até o fim da história.
Quando terminei de ler
Delírio não pude acreditar no que estava acontecendo, fiquei chocada. (Quem já
leu Sabe do que eu estou falando e com certeza deve ter sentido a mestra
tristeza e raiva). Tudo bem, talvez fosse esse o fim que eu esperasse, mas
mesmo assim, por um lado eu esperava que Alex e Lena conseguissem alcançar seu
objetivo, e juntos eles começassem uma nova vida que tivesse sua continuação em
Pandemônio (Segundo livro da Série) mesmo que (o livro) fosse repleto de
perseguições e tudo mais.
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